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Unimed Ceará é uma das Melhores Empresas Para Trabalhar no Brasil

Após comemorar a colocação entre as 15 Melhores Empresas Para Trabalhar no segmento de Saúde no Brasil, segundo o instituto Great Place To Work (GPTW), no último mês de abril, a Unimed Ceará agora celebra mais uma importante conquista: foi eleita uma das 30 Melhores Empresas Para Trabalhar na categoria Médio Porte Nacional (GPTW 2014).

A premiação foi realizada nesta segunda-feira, 18, em São Paulo. Esta foi a primeira vez que a Unimed Ceará concorreu ao prêmio nacionalmente. Nesta edição, apenas outra Unimed – a Unimed Rio – figurou na lista das Melhores Empresas Para Trabalhar, porém na categoria Grande Porte Nacional.

Fundada em 1985 sob um modelo empresarial cooperativista, a Unimed Ceará se tornou uma das mais respeitadas empresas de saúde da unidade federativa, atuando como operadora de planos de saúde e como a Federação das Unimeds do Estado do Ceará. Atualmente, possui 100 colaboradores em sua sede, em Fortaleza. “Investimos continuamente na capacitação e na valorização do capital humano, que é o principal fator de competitividade das organizações, principalmente em um segmento como o nosso, que lida diretamente com o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas”, explica Dr. Darival Bringel de Olinda, presidente da Unimed Ceará.

O gerente geral Leonardo Ramalho lembra que desde 2012, quando participou pela primeira vez do GPTW, a Unimed Ceará foi eleita uma das Melhores Empresas Para Trabalhar do Ceará, feito que se repetiu em 2013. “Nossas expectativas para o ranking deste ano também são bastante positivas”, afirma o executivo.

Sobre o GPTW – Brasil (www.greatplacetowork.com.br)

O selo GPTW – Brasil Melhores Empresas para Trabalhar é um atrativo para que profissionais qualificados sintam-se satisfeitos em trabalhar na empresa, acentuando a capacidade de inovação e a produtividade das próprias empresas, além da construção de uma sociedade melhor através da transformação do ambiente de trabalho. Nesta edição, o prêmio foi divido em três categorias: Grande Porte (nacionais e multinacionais com mil funcionários ou mais), Médio Porte Multinacional (de 100 a 999 funcionários) e Médio Porte Nacional (de 100 a 999 funcionários). O número de empresas inscritas no prêmio de 2014 foi recorde: 1.276.

Para chegar ao ranking, foram analisadas as respostas que 73.690 pessoas deram ao questionário elaborado pela GPTW. Por meio dele, identifica-se a percepção dos funcionários em relação ao ambiente de trabalho, medindo o orgulho e o nível de confiança em relação aos cargos de chefia, entre outros tópicos. Eles também respondem sobre práticas que refletem cultura da empresa, como o cuidado com as pessoas, a abertura para diálogo e escuta, e como contratam e recebem novos trabalhadores.

Estresse e má alimentação podem piorar a caspa

17juo9sfnz_72aeub3iqz_fileEstresse, má alimentação, insônia e até ingestão excessiva de álcool podem piorar a caspa. De acordo com o professor de dermatologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Marcus Maia, tais fatores reduzem a imunidade o que pode aumentar o problema.

Além disso, os dias frios e a ausência de sol, comum no inverno, também podem ajudar o quadro. “Essa dermatite é hereditária e se manifesta ao longo da vida, podendo aparecer de forma menos intensa ou chegando a casos mais graves, que incluem vermelhidão, descamação e, às vezes, secreção com coceira intensa”.

De acordo com o professor, a caspa não é contagiosa, porém pode ser um empecilho para a vida social do indivíduo. “É preciso compreender que a caspa é uma afecção crônica da pele e não significa falta de cuidado com a higiene pessoal”. A dermatite é hereditária e se manifesta ao longo da vida, mas pode surgir logo nos primeiros dias após o nascimento com a chamada “crosta láctea” ― placas vermelhas e escamosas aderidas ao couro cabeludo.

“Nem sempre a dermatite seborreica está restrita ao couro cabeludo. É possível que ela se manifeste ao lado do sulco do nariz, na barba, na área genital, dentro do ouvido e na região dos olhos”, explica.

Apesar de não ter cura, o especialista explica que o tratamento é controlar os sintomas. “O tratamento é sintomático, portanto não curativo, e a prescrição dos medicamentos varia de acordo com o paciente e a intensidade do problema. Muitas vezes é recomendada a troca periódica da medicação, sempre com a supervisão de um especialista”.

Fonte: R7 Saúde.

Incluir 10 gramas por dia de fibras na alimentação ajuda intestino e coração

049_f0025660O brasileiro consome em média 15 gramas de fibras por dia, enquanto o recomendado são 25 g. Por isso, incluir 10 g diárias na sua alimentação pode fazer bem para o intestino, para a saciedade e até para o coração, reduzindo o colesterol ruim. Atualmente, a indústria já acrescenta fibras em produtos como refrigerante, molho de tomate, barrinhas de cereais e até doces como sorvetes, bolos e geleias.

Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Milana Dan, sempre que possível, é indicado não descascar as frutas, os legumes e as verduras. Essa é uma maneira simples de aumentar a ingestão de fibras.

Os especialistas também diferenciaram as fibras solúveis das insolúveis. As primeiras são mais comuns em frutas como laranja, goiaba e maçã, mas também estão presentes em leguminosas como lentilha e feijão, em hortaliças e cereais. Já as insolúveis são encontradas em verduras, legumes, grãos integrais como arroz, macarrão e pães, e farelos de cereais como milho e trigo. A nutricionista também destacou que os alimentos perdem fibras com o cozimento, e sempre que for possível é melhor cozinhá-los com casca.

Ao substituir duas fatias de pão francês por pão integral de forma, passamos de 1,6 grama de fibra para 3,4 gramas. E acrescentando uma colher de sopa de aveia à nossa alimentação, ganhamos mais 2,5 gramas.

Veja as quantidades de fibras presentes na(o):

Laranja pera (com bagaço e sem casca) – 2,5 g em 100 g
Suco de laranja pera (sem adição de água) – 0,5 g em 220 ml
Maçã gala com casca – 2,4 g em 100 g
Maçã gala sem casca – 1,3 g em 100 g
Abobrinha cozida com casca – 1 g em 100 g
Abobrinha cozida sem casca – 0,4 g em 100 g
Pêssego com casca – 1,5 g em 100 g
Pêssego sem casca – 0,9 g em 100 g

Fonte: Bem Estar.

Dar antibiótico aos bebês aumenta risco de obesidade

bebesantibioticoCrianças que foram medicadas com antibióticos durante os primeiros meses de vida têm maior probabilidade de se tornarem obesas quando adultas. Um estudo feito em camundongos mostrou que os animais que receberam doses de penicilina desenvolveram um metabolismo mais lento e, portanto, com risco maior de ter excesso de peso ao longo da vida. As informações são do Daily Mail.

Cientistas acreditam que isso acontece porque os antibióticos interrompem algumas bactérias fundamentais para o intestino, o que leva o metabolismo a uma reprogramação. “Descobrimos que quando você perturba micróbios do intestino durante o início da vida, eles se normalizam em algum momento, mas os efeitos sobre o hospedeiro são permanentes”, justificou Martin Blaser, líder do estudo.

Camundongos que receberam doses baixas de penicilina no primeiro mês de vida foram 25% mais pesados e tiveram 60% a mais de gordura que os demais. Além disso, os machos eram mais propensos a engordar que as fêmeas.

O corpo humano contém cerca de 100 trilhões de micróbios que vivem sobre a pele e o intestino, chamados de microbioma. O estudo mostra que interromper o microbioma nas fases iniciais da vida pode causar mudanças na forma como o corpo se desenvolve.

Fonte: Terra.

Pesquisa adverte que obesidade aumenta risco de câncer

1010_obesidade_f_001O sobrepeso e a obesidade aumentam o risco de desenvolver dezenas de tipos de câncer, incluindo o de útero, vesícula biliar, rim, fígado e cólon, de acordo com um estudo publicado nesta quinta-feira na revista médica britânica The Lancet.

Realizado por cientistas da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, o estudo foi feito com mais de 5 milhões de britânicos de 16 anos, com índice de massa corporal (IMC) conhecido. Eles acompanharam sua evolução durante sete anos e meio.

O IMC é a relação entre altura e peso. Um índice superior a 30 é considerado indício de obesidade em um adulto. Um índice situado entre 25 e 30 é considerado indicador de sobrepeso.

Ao estudar os 167.000 casos de câncer observados nesta população, os cientistas estabeleceram um vínculo entre o IMC e 17 dos 22 tumores observados com maior frequência no Reino Unido.

Cada aumento de peso de cinco pontos do IMC pode estar associado a um risco ampliado de vários tipos de câncer, sendo o de útero o mais frequente, com um aumento do risco de 62%, à frente do de vesícula biliar (31%), de fígado (25%), de colo do útero (10%), de tiroide (9%) e a leucemia (9%). Os IMC muito altos também aumentam o risco global do câncer de fígado (19%), cólon (10%) e ovários (9%).

Com base nesses resultados, os cientistas estimam que na Grã-Bretanha 12 mil casos de câncer anuais possam estar vinculados à obesidade e a sobrepeso. Se a epidemia de obesidade se mantiver no ritmo atual, com alta de um ponto de IMC a cada 12 anos, poderá haver 3.800 casos de câncer adicionais por ano no país.

Fonte: Terra.

Brasileiro consome mais que o dobro do sal recomendado pela OMS

sal_624x351_thinkstock_nocrApesar do alardeado resultado de um acordo entre o governo e a indústria, que reduziu o teor de sal nos alimentos, o consumidor brasileiro ainda consome mais que o dobro da substância recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Os altos índices de presença de sódio – elemento contido no sal – preocupam o governo brasileiro e motivam iniciativas de saúde pública para monitorar o consumo, reduzir os índices já na fabricação e promover mudanças de hábitos.

Cerca de metade dos brasileiros (48,6%) avalia seu consumo diário de sal como “médio”, segundo dados compilados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) através a pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico).

A percepção equivocada preocupa médicos e autoridades, já que o país estima que o consumo médio do brasileiro seja de 12 gramas de sal por dia, mais do que o dobro dos 5 gramas diários recomendados pela OMS. Não por acaso, o governo estima que um quarto da população sofra de hipertensão arterial, uma das consequências do excesso de sódio na dieta.

O excesso de sal na alimentação está ligado ao aumento no risco de doenças como hipertensão, doenças cardiovasculares e doenças renais. Doenças crônicas não transmissíveis, como essas, são responsáveis por até 63% das mortes no mundo e 72% no Brasil, e um terço dos óbitos ocorre em pessoas com menos de 60 anos, indica o Ministério da Saúde.

Acordos

O consumo moderado de cloreto de sódio, ao lado de uma alimentação saudável e prática de exercícios físicos, já é uma recomendação tradicional do Ministério da Saúde e dos médicos. A partir de 2011 o governo federal passou também a celebrar acordos com a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia) para reduzir gradativamente as quantidades de sal presentes em alimentos industrializados.

O governo divulgou o primeiro resultado desta iniciativa na terça-feira. Entre 2011 e 2012, cerca de 1,3 mil toneladas de sódio foram retiradas apenas de três classes de alimentos (pães de forma, bisnaguinhas e massas instantâneas).

O acordo possui outras 13 categorias de alimentos, ainda não testados. Em 2012, outro pacto incluiu na lista temperos, caldos, cereais matinais e margarinas vegetais, e mais dois documentos foram assinados posteriormente, agregando ao grupo empanados, hambúrgueres, três tipos de linguiças, mortadela, apresuntados, queijo mussarela, requeijão e sopas instantâneas. A meta é reduzir em 28,5 mil toneladas a presença de sódio na mesa dos brasileiros até 2020, para se adequar à recomendação da OMS.

Em entrevista à BBC Brasil, o presidente da Abia, Edmundo Klotz, comentou o processo. “Não foi fácil, mas por ser uma redução gradual, ao longo dos anos, foi possível acompanhar e amadurecer a ideia na indústria”, disse o empresário. “Em 2007 já havíamos reduzido as gorduras trans, agora o sódio. No futuro serão as gorduras e o açúcar. A tendência é produzirmos alimentos mais saudáveis”, afirmou. “E há países copiando nosso modelo, que não é de proibição, mas sim de redução voluntária gradual. Argentina, Chile, e até nações europeias estão seguindo a ideia.”

Educação nutricional

Para Durval Ribas Filho, médico nutrólogo e presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran), a ideia é muito bem-vinda, e a participação das indústrias alimentícias dá um peso muito maior à iniciativa.

O especialista, no entanto, diz que há mais medidas que podem ser tomadas, sobretudo no campo da educação nutricional. “O caráter voluntário desse programa é bom, porque a história mostra que as proibições não dão certo. Mas podemos fazer mais. Ações nas escolas, com as crianças, seriam bem-vindas, explicando sobre os malefícios do sal. As pessoas também deveriam refletir sobre esse hábito de ter o saleiro em cima da mesa, o que ainda é muito comum no Brasil”, avalia.

Ribas relembra que o sal é um mineral importante e que a presença do iodo, essencial para a saúde da glândula tireoide, é uma razão para o seu consumo. A questão é o excesso. O especialista chama a atenção para o sal light, com 50% menos sódio, que já está disponível no mercado brasileiro. “Cada país tem seus hábitos, seus costumes. Há lugares que acrescentam molhos, pimentas. No Brasil é o sal. O brasileiro gosta de tudo bem doce ou bem salgado, acha que assim tem mais sabor. Mas com o tempo a própria população vai exigir alimentos mais saudáveis.”

O Ministério da Saúde e a Abia devem divulgar nos próximos meses os dados relativos à redução de sódio nos outros alimentos que integram os acordos.

Fonte: Bem Estar.

Onicomicose fragiliza a saúde das unhas

imageJá à primeira vista, ao passo que ditam as impressões iniciais, as mãos também revelam muito de cada um de nós e exercem múltiplas funções: pinçam, agarram, acolhem, confortam, comunicam. Mais do que isso, desde que conquistamos a postura ereta, elas são expressão da liberdade de ação da espécie e, porque não, da individualidade do ser.

Mas o que seria delas – e também dos pés – sem a presença de importantes lâminas queratinizadas que recobrem a última falange dos dedos e os protegem contra atritos externos? Sim, as unhas, além do apelo estético e da função protetora, aumentam a capacidade de pegarmos pequenos objetos (manipulação fina), contribuem para uma correta biodinâmica do pé e podem, inclusive, revelar o estado de saúde de uma pessoa.

É por isso que elas merecem cuidados constantes que não devem se limitar à higiene e à beleza. Afinal, o desconforto é grande quando encravam ou crescem com alterações na formação e coloração, pois sinalizam carência de nutrientes essenciais ao organismo. O primeiro passo seria incluir na dieta alimentos que contenham oligoelementos (ferro, zinco e selênio), vitaminas (B6, A, C, E, biotina) e aminoácidos (cistina, arginina, ácido glutâmico).

Estrutura complexa

A unha é uma placa retangular dura, formada por quatro camadas: matriz ungueal (raiz), lâmina ungueal (corpo da unha), dobras laterais e borda livre. O maior eixo é longitudinal nas unhas das mãos e transversal nas dos pés. Duas pregas laterais demarcam as bordas, e a parte visível termina em borda livre, tornando-se branca neste local devido ao contato com o ar.

Segundo a dermatologista Daniela Pimentel, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), apesar da preocupação dos brasileiros com a boa aparência das lâminas, são frequentes as queixas de unhas quebradiças, secas, em processo de descamação ou com micose. Para identificar e tratar qualquer dano, portanto, duas atitudes são essenciais: buscar um diagnóstico preciso com um dermatologista e a mudança de hábitos.

Alta incidência

Alterações na cor (amarelada ou esbranquiçada), descolamento ou espessamento da unha? Pode ser micose, um problema frequente entre os brasileiros. É o que revela o estudo Observatório Nacional de Onicomicose (ONO), que envolveu 7.852 pacientes de 40 clínicas dermatológicas.

Segundo a pesquisa, da qual participaram 65 médicos de diversos estados, 28% dos entrevistados apresentavam onicomicose (conhecida como micose de unha), enquanto 53% tinham história prévia de doenças fúngicas.

Os números chamam a atenção dos dermatologistas, já que a infecção pode trazer grandes desconfortos e é considerada, por muitos especialistas, como a micose superficial de mais difícil tratamento, uma vez que pode levar de seis a 18 meses para ser totalmente curada.

“Diferente das micoses da pele, a onicomicose realmente tem um tratamento longo, porque o fungo às vezes pode estar abaixo ou até no interior da lâmina. Assim, a eficácia dependerá do crescimento da unha. O que deve acontecer é que a unha infectada será substituída por uma unha saudável. Para isso, é preciso dar condições para que ela cresça de sem problemas, justifica a dermatologista Camila Eduardo, pesquisadora do estudo.

Fonte: Diário do Nordeste.

Comer peixe uma vez por semana melhora saúde do cérebro

resizeImagensPesquisas anteriores apontavam que o ômega-3 presente em grandes quantidades de peixes, sementes e óleos está associado à melhora da saúde cerebral. No entanto, um novo estudo descobriu que não é necessário consumir grandes quantidades para se beneficiar: segundo os cientistas, incluir apenas um filé de peixe uma vez por semana no cardápio já melhora as funções cognitivas do cérebro. As informações são do Daily Mail.

“Nosso estudo mostra que as pessoas que incluem peixe, grelhado ou assado e não frito, na dieta tem mais volume em áreas do cérebro associadas a memória e cognição”, explica James Becker, professor de psiquiatria na University of Pittsburgh School of Medicine. “Peixe assado ou grelhado contém mais níveis de ômega-3 do que o frito porque os ácidos graxos são destruídos no processo de fritura, então levamos isso em consideração durante a pesquisa”, explicou Cyrus Raji, um dos autores do estudo.

Para chegar aos resultados, os cientistas analisaram dados de 260 pessoas que forneceram informações sobre a alimentação e tiveram os cérebros escaneados. Todos foram considerados “cognitivamente normais” em dois momentos durante os 10 anos de duração da pesquisa, iniciada em 1989. “Os participantes responderam questionários sobre os hábitos de alimentação, como a quantidade de peixe que comiam e como era preparado”, explicou um dos autores do estudo, Cyrus Raji. .

De acordo com Becker, os resultados sugerem que o estilo de vida, no caso, o hábito de comer peixe, contribui mais para mudanças estruturais no cérebro do que fatores biológicos. “Uma confluência de fatores do estilo de vida é responsável por uma saúde cerebral melhor e pode evitar ou adiar problemas cognitivos no futuro”, explicou.

Fonte: Terra.

Emagrecer melhora saúde, mas não afeta humor, indica estudo

Emagrecer-1024x682Pessoas acima do peso que emagrecem têm mais probabilidade de se sentirem infelizes do que aqueles que se mantêm iguais, de acordo com um estudo. A pesquisa observou 1,9 mil pacientes britânicos acima do peso com mais de 50 anos, aconselhados a perder peso por questões de saúde.

O estudo, publicado na revista científica PLOS One, afirma que pessoas que perderam mais de 5% de peso ficaram mais saudáveis, porém mais propensos a sentir mau humor. A equipe da Universidade College London (UCL) afirmou que quem estiver tentando perder peso deve procurar o apoio de amigos e profissionais de saúde, caso sinta necessidade.

Os pacientes foram observados durante quatro anos, ao longo dos quais tiveram monitorados peso, pressão sanguínea e nível de lipídios no sangue. As 278 pessoas que emagreceram também registraram queda na pressão e no nível de lipídios.

Obstáculos da dieta

Mas também tiveram uma probabilidade 50% maior de se sentir tristes, em comparação com aqueles que mantiveram o mesmo peso. Para os cientistas, isso poderia ser explicado pelas dificuldades de se manter uma dieta, como por exemplo resistir a beliscar e evitar encontros com amigos que envolvam refeições.

“Não queremos desestimular as pessoas a tentar perder peso, porque isso traz enormes benefícios de saúde. Mas as pessoas não devem ter a expectativa de que emagrecer vai imediatamente melhorar todos os aspectos de suas vidas”, afirmou a doutora Sarah Jackson, que coordenou a pesquisa.

A médica criticou a publicidade de marcas de dietas que criam “expectativas irreais” sobre emagrecimento. Segundo Jackson, a publicidade também promete a melhora em outros aspectos da vida. Especialistas dizem que é comum o humor melhorar depois que as pessoas atingem as suas metas de peso e passam a mantê-lo. Por isso, eles recomendam que quem entre em dietas de emagrecimento se mantenha atento aos efeitos físicos e psicológicos disso.

Fonte: UOL Saúde.

Unimed Ceará doa mais de duas toneladas de alimentos arrecadados durante Bolão da Copa do Mundo

DSCN2231A Unimed Ceará promoveu durante a Copa do Mundo o Bolão Juntos pelo Brasil, onde em cada jogo da Seleção Brasileira os colaboradores faziam seus palpites e doavam a partir de 3 kg de alimentos não perecíveis. Após cada partida, aqueles que acertassem o placar do jogo concorriam a televisores de Led. Ao final do Mundial, foram arrecadadas mais de duas toneladas de alimentos.

“As doações foram frutos da solidariedade dos nossos colaboradores, assim como também a escolha das instituições beneficiadas, como forma democrática decisória, peculiar da nossa gestão cooperativista”, destaca o presidente da Unimed Ceará, Dr. Darival Bringel de Olinda.

No total, oito instituições receberam alimentos doados durante o Bolão Juntos pelo Brasil. São elas: Projeto Sonho de Criança, Instituto Vida Videira, Iprede, Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, Missão Vida em Foco, Atos 29, Abrigo Santa Gianna e Associação Peter Pan.

Ao final do Bolão, a Unimed Ceará presentou com uma viagem à Guaramiranga, com direito a acompanhante, o colaborador Roger Gadelha por ter sido o maior doador. Ele doou 170 kg de alimentos.

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