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Conheça os benefícios do treinamento funcional

treinamento-funcionalO treinamento funcional é um método de trabalho ainda mais dinâmico que os treinos convencionais. Ele é caracterizado por mesclar diferentes capacidades físicas em um único exercício. Assim, o foco passa de um grupo muscular isolado para todo o corpo – os movimentos trabalham a força muscular, a flexibilidade, o sistema cardiorrespiratório, a coordenação motora e o equilíbrio.

Na academia há diversos aparelhos que trabalham um músculo por vez e, em geral, os praticantes não precisam pensar muito para realizar os exercícios. Mas para fazer o treinamento funcional são usados apenas alguns acessórios e os exercícios apresentam uma complexidade maior. Apesar dos benefícios do treino global, pode haver um risco maior para lesões. O melhor então é contar sempre com a supervisão de um especialista, um profissional de Educação Física.

Quem pode fazer?

Além de fatores como idade e sexo, a prática do treinamento funcional tem muito a ver com o histórico de cada praticante. Pessoas que, ao longo da vida, praticaram diversas modalidades esportivas e atividades físicas, certamente se adaptarão melhor a este tipo de treinamento. Devido à complexidade envolvida, esse método não é um dos mais indicados para as pessoas previamente sedentárias. O ideal para este público é se preparar com exercícios mais simples, como a própria musculação, antes de se submeter ao treinamento.

Como é feito?

Em alguns exercícios, a carga de trabalho é exercida pelo próprio peso do corpo somado ao equilíbrio. No entanto, também pode ser realizado com acessórios e até alguns equipamentos específicos que já existem no mercado. Entre os principais acessórios estão a bola suíça, o cinto de tração, a medicine bol, o bosu, o mini trampolim, a theraband e os cones.

Quais são os benefícios?

Além da tonificação muscular, o treinamento funcional implica numa maior complexidade do movimento e no envolvimento de várias capacidades físicas. Isso faz com que o organismo tenha um gasto energético muito maior, além de trazer grandes contribuições, como a melhora da flexibilidade, o emagrecimento, a otimização da coordenação motora, o ganho de equilíbrio e o condicionamento cardiorrespiratório. Isso tudo além de motivação e da elevada autoestima.

Fonte: Givanildo Holanda Matias – Educador Físico (CREF 067375/SP) – Minha Vida.

Boas razões para não tirar o glúten da dieta

gluten-1Quem risca o glúten do cardápio elimina, também, boa parte dos carboidratos que costuma consumir. E, com isso, deixa de aproveitar diversos benefícios à saúde. A rigor, só quem precisa eliminar essas proteínas são os celíacos.

Aqui, três razões pelas quais você deve manter o glúten na rotina alimentar:

É fonte de proteína vegetal:
As proteínas comandam o reparo dos tecidos, estruturam nosso crescimento e mantêm o sistema imunológico ativo. Para fazer tudo isso, as células consomem a menor partícula da proteína, o aminoácido. E como não produzimos todos os aminoácidos de que precisamos, só conseguimos os que faltam combinando diferentes alimentos. Por isso, é essencial ter uma dieta balanceada, rica em proteínas animais e vegetais.

Carboidratos nos dão energia:
Os alimentos que contêm glúten também são ricos em carboidratos, como os pães, os cereais e o macarrão. Por isso, são excelentes fontes de energia. Quem não os consome pode se sentir fraco e desanimado. Nosso organismo pode até usar proteínas como fonte de energia quando acabam os carboidratos, mas essa manobra causará problemas se começarem a faltar proteínas para as funções essenciais, causando males como fadiga, irritabilidade, letargia, perda de massa muscular e inchaço, além de enfraquecer os sistemas cardiovascular e respiratório.

Cereais integrais fazem bem à saúde:
As fibras e o farelo dos grãos integrais não só dão saciedade como auxiliam o nosso processo digestivo. Para consumir esses carboidratos de forma saudável, o ideal é que 25% dos alimentos que ingerimos no dia sejam compostos de grãos integrais, recomenda a Harvard T.H. Chan School of Public Health. Carboidratos integrais também demoram mais para se transformar em glicose, o que mantém estável o nível de açúcar no sangue.

Procure um nutricionista para saber qual é a melhor dieta para seguir.

Fonte: Blog da Saúde.

Dicas para celebrar o carnaval com as crianças

Crianças-Carnaval-300x224Os bailes, os desfiles e os blocos de rua já estão se organizando para comemorar o carnaval. E a novidade é que tanto os pais quanto as crianças podem aproveitar esta época. Mas, como escolher o melhor bloco para levar os mini foliões na maior festa do país? O pediatra Dr. Sylvio Renan M. de Barros deu algumas dicas:

Local: Opte por um lugar ao ar livre, com boa ventilação.

Clima: Evitar o tempo prolongado no sol.

Proteção: Passar muito protetor solar, evitar o horário entre às 10h e às 16h, levar chapéu e carregar garrafinha de água.

Fantasias: Confortáveis, pouco fechadas, menos quentes e sem muitos adereços na cabeça. Evitar maquiagens que possam causar alergias e irritações à pele.

Blocos de rua: Sem músicas com volume excessivo e que poderão prejudicar a audição da criança.

Para curtir a folia com os pequenos, não se esqueça de fazer o check list abaixo:
– A folia está liberada para as crianças a partir dos dois anos de idade, pois os mais novos possuem a imunidade baixa e se expostos a lugares com muitas pessoas poderão contrair infecção por algum vírus ou bactéria.
– Não se esqueça de colocar uma pulseira de identificação nos pequenos, com nome completo dele e do responsável que esteja no local, com número do celular para contato.
– Alimente seus filhos antes de sair de casa. Na mochila, leve bastante água e frutas frescas.
– Opte por calçados confortáveis, como tênis.
– Tome cuidado com espumas de carnaval que contêm álcool, pois estas podem irritar a pele da criança e também os olhos. Opte ainda por produtos não tóxicos.
– Quando perceber qualquer sinal de cansaço, sono ou irritação já é hora de ir embora com o mini folião.

Fonte: Blog Saúde.

Como manter a saúde antes, durante e depois do carnaval

carnavalPara passar o carnaval com saúde e se recuperar dos excessos dos dias festa, é importante manter-se bem hidratado e alimentado, fazendo refeições a cada 3 horas e descansando o corpo por pelo menos 7 horas por dia. Como no período de carnaval é comum a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, o ideal é estar atento a alterações na região íntima e ir ao médico logo que identificar os primeiros sintomas, como verrugas, sinais, coceira ou corrimento nesta região.

Antes do carnaval

Para preparar o corpo antes do carnaval deve-se aumentar o consumo de alimentos ricos em vitaminas e minerais que fortaleçam o sistema imunológico, que ajudem a eliminar o álcool do organismo e que mantenham a disposição do corpo para os dias de festa, como as vitaminas A, E, C, D, e os minerais zinco, selênio e ferro.

Assim, deve-se consumir alimentos como laranja, kiwi, goiaba, abacaxi, castanha, amendoim, feijão, carnes e peixes, e sementes de linhaça e de abóbora. Além disso, deve-se ingerir alimentos ricos em fibras, como frutas, legumes e produtos integrais, pois a má alimentação durante o carnaval pode causar ou piorar a prisão de ventre.

Durante o carnaval

Para passar o carnaval com saúde e disposição em todos os dias de festa, algumas dicas são:

Beber pelo menos 1,5 L de água ou sucos naturais por dia, pois a hidratação ajuda a evitar a ressaca e o ressecamento da pele e dos cabelos;
Comer a cada 3 horas, para evitar ressaca e manter a energia do corpo;
Usar chapéu, óculos escuros e protetor solar para se proteger de queimaduras e insolação;
Usar preservativo em todas as relações para evitar gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis;
Descansar pelo menos 7h por dia, mesmo que seja com cochilos ao longo do dia ou após o almoço.
Assim, para não atrapalhar a festa e manter a saúde, deve-se consumir no carnaval alimentos nutritivos e de fácil preparo, como bolachas, sanduíches e vitaminas de frutas, e tentar fazer pelo menos uma refeição completa por dia.

Após o carnaval

Após o carnaval o objetivo é desintoxicar o organismo, eliminar o álcool e repor os nutrientes perdidos. Assim, deve-se consumir vitaminas de frutas com leite desnatado ou leite vegetal, sucos com legumes, como pepino e couve, saladas, sopas, ovos e carnes magras.

Também é importante evitar o consumo de alimentos ricos em gordura e sal, como salsicha, linguiça, bacon, carnes vermelhas, biscoitos recheados e refrigerantes. Além disso, deve-se evitar o consumo de bebidas alcoólicas por pelo menos 1 mês, para que o fígado e os rins tenham tempo de se recuperar depois dos excessos do carnaval.

Além disso, deve-se estar atento ao surgimento de sintomas como coceira, corrimento, sinais e verrugas na região íntima, e procurar o médico logo que identificar qualquer alteração, pois pode indicar a presença de alguma doença sexualmente transmissível.

Fonte: Tua Saúde.

Limpeza adequada da caixa d’água ajuda a prevenir doenças

caixadaguaA caixa d’água que não recebe a limpeza e cuidado adequado pode oferecer muitos riscos à saúde. Sem a higienização periódica, o local pode acumular resíduos e contaminar a água que, ao ser consumida, pode provocar mal estar como diarreias, vômitos e viroses. Basta ingerir pouca quantidade, seja ao escovar os dentes, tomar banho ou mesmo lavar alimentos, para que a pessoa adoeça. Além disso, a manutenção frequente dos reservatórios evita a proliferação do Aedes Aegypti, mosquito transmissor de doenças como a dengue, chikungunya e zika vírus.

Os imóveis na praia, ocupados sazonalmente, merecem atenção especial. Muitas vezes as caixas d’água são esquecidas e não recebem a manutenção necessária. Com a água parada por muito tempo, ocorre a perda de cloro, produto que protege da contaminação e evita o acúmulo de sujeira, mosquito e até pequenos animais que se depositam no fundo do reservatório. “Proprietários de casas e síndicos de condomínios devem ficar atentos. O recomendado é fazer a limpeza da caixa d’água a cada seis meses e o cuidado deve ser redobrado durante o Verão. Sempre verifique se a tampa do reservatório está bem fechada para evitar a entrada de qualquer tipo de mosquito ou sujeira”, destaca o especialista em hidráulica, Paulo Censi. Ele indica o passo a passo de como fazer a limpeza e desinfecção adequada da caixa d’água:

1- Feche o registro e esvazie a caixa d’água abrindo torneiras e dando descargas.
2- Feche a saída quando a caixa estiver quase vazia. Aproveite essa água para fazer a limpeza do reservatório, evitando que a sujeira não desça pelo cano.
3- Utilize panos, escova macia ou esponja para esfregar as paredes e o fundo da caixa. Nunca use sabão, detergente ou outros produtos.
4- Use balde e panos para retirar a água suja que restou da limpeza.
5- Com a caixa limpa, deixe entrar água até encher e adicione um litro de água sanitária para cada mil litros de água.
6- Aguarde por duas horas para efetuar a desinfecção do reservatório.
7- Esvazie a caixa. Esta água servirá para limpeza e desinfecção das canalizações e da residência.
8- Para finalizar, tampe a caixa d’água para que não entrem pequenos animais ou insetos.
9- Não se esqueça de anotar a data da limpeza do lado de fora da caixa para lembrar quando será necessária a próxima.
10- Finalmente abra a entrada de água.

Paulo Censi lembra ainda que é importante deixar correr a água depois da caixa limpa até que a água apresente um aspecto límpido. Em tempos de economia de água, uma dica é instalar produtos que ajudem neste quesito em torneiras, chuveiros e descargas, que chegam a diminuir o desperdício em até 50%. “Para torneiras e chuveiros a dica é fazer a instalação de redutores de vazão e para as descargas, a alternativa é utilizar mecanismos com duplo acionamento, que podem substituir sistemas antigos de maneira fácil e rápida”, recomenda o especialista.

Fonte: Blog da Saúde.

Estudo recomenda atividades físicas para gestantes

medplanTodas as grávidas sabem que é importante seguir a dieta alimentar indicada pelo médico, realizar todos os exames do pré-natal, visitar periodicamente a obstetra, não fumar e nem consumir bebidas alcoólicas e, claro, realizar atividades físicas. Mas quais são os melhores exercícios físicos para as gestantes? De acordo com estudos publicados no Medical News Today, há 5 atividades ótimas para esta fase da vida:

Breve Passeio
Uma volta pelo quarteirão é uma ótima maneira de começar. É um bom exercício para a saúde cardíaca com pouco impacto para os joelhos e tornozelos. As gestantes poder realizar esta atividade a qualquer hora durante os 9 meses.

Natação
Nadar é uma atividade que não apresenta riscos para o bebê. Além disso, é possível realizar até o nono mês e promover benefícios para o coração.

Bicicleta ergométrica
Esta atividade não força os joelhos, é um exercício seguro, pois a bicicleta pode ser adaptada com o passar dos meses (para acomodar melhor).

Yoga
Os exercícios ajudam a mulher a manter a flexibilidade, estimula a circulação sanguínea, ajuda a relaxar e regula a pressão sanguínea. Uma grande vantagem da yoga é que as técnicas ensinadas nas aulas podem ser utilizadas pela gestante durante o trabalho de parto.

Aeróbica de baixo impacto
Benéficos para o coração e para os pulmões, além de manter os músculos. Exercícios aeróbicos de baixo impacto exclui o jumping, corrida rápida e atividades com saltos e pulos.

Caso alguns destes sintomas apareçam, visite um médico:

– Dor
– Não notar movimentos do bebê;
– Sentir náuseas, tontura, fraqueza;
– Sentir muito calor;
– Sangramento vaginal;
– Batimentos cardíacos irregulares;
– Dificuldade de respiração;
– Dificuldade em andar.

Exercícios regulares ajudarão a gestante o bebê a permanecerem saudáveis e pode ajudar a tornar a gravidez e o trabalho de parto mais fáceis e agilizar o tempo de recuperação após o nascimento.

Fonte: Blog da Saúde.

Cremes para varizes funcionam?

tipos-de-varizesVarizes são um problema que incomodam muito, e hoje diversos cremes são vendidos prometendo melhorar o aspecto desse problema. Mas será que eles possuem eficácia na prevenção de veias e vasinhos? Infelizmente, não!

A pele é o maior órgão do corpo humano. Entre as inúmeras funções que exerce, uma das mais importantes é a proteção para que bactérias e micro-organismos não entrem em nossa circulação. Com relação aos cremes aplicados sobre a pele para prevenir as varizes, podemos afirmar que infelizmente não funcionam, pois dificilmente conseguem ultrapassar a pele e agir na parede do vaso.

Como os cremes podem ajudar nas varizes?

As varizes veias dilatadas, tortuosas e insuficientes, ou seja, incapazes de exercer sua função maior, que é o retorno de sangue ao coração. Elas se localizam abaixo da pele no tecido celular subcutâneo ou em regiões mais profundas como músculos. Já as telangectasias são pequenos vasos que ficam na pele, de cor rosa ou roxa, e podem ser muito numerosas, causando um aspecto não muito agradável, principalmente em peles claras.

As telangectasias respondem bem ao tratamento de escleroterapia, que é a administração de um medicamento dentro do vaso afetado, causando sua eliminação. Normalmente usamos cremes após a realização de escleroterapia para melhorar as equimoses (roxos) que podem ficar. Existem também cremes que funcionam como maquiagem e são usados para disfarçar ou cobrir esses pequenos vasos. Saem logo após o banho.

Quem resolve mesmo, o creme ou a massagem?

Recentemente foram lançados alguns cremes que parecem dar alívio para a sensação de peso e cansaço nas pernas, mas normalmente são utilizados junto com massagem, elevação dos membros e tratamentos associados. Sendo assim, fica difícil dizer se isoladamente surtem algum efeito. A massagem realizada nos pés em direção aos joelhos ajuda bem, principalmente se no momento de sua realização as pernas estiverem elevadas um pouco acima do coração.

A recomendação que fazemos aos portadores de varizes de membros inferiores às vezes muito volumosas é que hidratem bem a pele. Como as varizes ficam dilatadas e cheias de sangue e o sangue é quente, a pele próxima às varizes pode ficar seca, coçar e provocar um pequeno ferimento, que pode evoluir para uma úlcera varicosa, complicação relativamente comum.

O que realmente resolve as varizes?

De uma maneira geral, podemos dizer que o que melhora mesmo as varizes é manter o peso adequado; praticar atividade física regular; evitar ficar longos períodos na mesma posição, seja assentado ou de pé; elevar sempre que possível os pés acima do coração e tratar as primeiras manifestações da doença venosa antes que elas compliquem.

O tratamento pode ser clínico com a adoção das medidas citadas, além de escleroterapia, uso de meias elásticas medicinais, medicamentos venotônicos e, quando necessária, cirurgia.

Os cremes podem ser usados em casos isolados e bem específicos e sempre prescritos por um angiologista, que eventualmente poderá lançar mão de algum que julgar importante para aquele caso determinado. Muitos dos produtos que vemos na mídia infelizmente não funcionam tão bem como são apresentados. Na dúvida, faça a sua parte tomando atitudes saudáveis que só dependem de você e deixe os cremes para serem prescritos por quem entende, se for o caso.

Não utilize nenhum medicamento, seja via oral ou tópicos, sem prescrição médica. Temos uma grande tendência de buscar tratamentos mágicos, que prometem resultados excepcionais sem esforço pessoal. Não existe tratamento mágico. Existe tratamento médico e este sempre está associado a um comprometimento do paciente com sua saúde e com as orientações de um profissional habilitado.

Fonte: Dr. Bruno Lima Naves (Angiologista-CRM 13800/MG) – Especialista do site Minha Vida.

Como identificar o refluxo em crianças

Mamare_ABR_refluxo_1O refluxo gastroesofágico é um fenômeno extremamente comum nos bebês recém-nascidos e lactentes jovens e manifesta-se principalmente pelas regurgitações, popularmente conhecidas como golfadas. Na grande maioria dos casos, é uma condição benigna que melhora com o tempo e não necessita tratamento medicamentoso, sendo por isso chamada de refluxo fisiológico. Cerca de 80% dos bebês dessa faixa etária golfam pelo menos uma vez por dia devido a vários fatores, como:

– Imaturidade dos mecanismos antirrefluxo do sistema digestivo: o anel muscular que separa o estômago do esôfago ainda é imaturo e permanece mais tempo aberto do que nos adultos
– Alimentação predominantemente líquida: que torna mais fácil o retorno do conteúdo do estômago à boca
– Posição deitada na maior parte do tempo
– As regurgitações podem surgir no primeiro mês de vida, com pico entre dois e quatro meses e melhora a partir de seis meses, podendo durar até 18 meses

Já a doença do refluxo gastroesofágico, ou refluxo patológico, ocorre quando as regurgitações são acompanhadas de complicações como:

– Ganho de peso inadequado
– Irritabilidade excessiva
– Complicações respiratórias como tosse, rouquidão e asma
– Esofagite, que é a inflamação do esôfago causada pelo refluxo da secreção ácida do estômago

Nas crianças maiores os sintomas são mais semelhantes aos do refluxo no adulto, com dor e sensação de queimação principalmente após as refeições, sendo as regurgitações menos frequentes.

Diagnóstico e exames

O diagnóstico é clinico na maioria dos casos, ou seja, baseado na história relatada pelos pais e no exame físico da criança, sem necessidade de exames complementares. Os exames complementares, quando indicados, buscam não só documentar a existência do refluxo, mas principalmente estabelecer uma relação entre o refluxo e as complicações apresentadas pelo paciente. Entre os mais utilizados estão a pHmetria de 24 horas, que evidencia os episódios de refluxo ácido e pode relacioná-lo a outros sintomas que ocorram no período, e a endoscopia digestiva alta, que permite visualização direta da inflamação no esôfago.

Fonte: Dra. Ana Maria Castello Branco (Pediatra – CRM 732710/RJ) – Site Minha Vida.

Pesquisadores avançam na pesquisa para cura para o diabetes tipo 1

tudo-sobre-diabetesO diabetes é uma doença comum. Mas enquanto o tipo 2 depende dos hábitos de vida, o diabetes tipo 1 ocorre devido a um problema no organismo, em que o pâncreas para de produzir insulina completamente, não sendo possível metabolizar o açúcar no sangue. Isso costuma acontecer pois o corpo ataca as células beta desse órgão, responsáveis justamente pela produção desse hormônio. Normalmente ela se manifesta na infância e adolescência, enquanto o diabetes tipo 2 é mais comum na vida adulta.

No entanto, essa doença crônica está um pouco mais próxima de ser curada. Cientistas de Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) conseguiram realizar um transplante de células-tronco em ratos, que foram convertidas em células produtoras de insulina e sensíveis às taxas de glicose no sangue. Para impedir que o sistema imunológico também não atacasse essas células novamente, eles desenvolveram um material usando alginato modificado, um composto derivado de algas marrons, que encapsula as células.

Depois disso, os estudiosos usaram células troncos humanas encapsuladas e as implantaram em ratos de laboratório. Após o procedimento, os ratos imediatamente começaram a produzir insulina em resposta aos índices de açúcar no sangue. Com o encapsulamento das células, o sistema imunológico dos ratos não respondeu às células novas, garantindo o sucesso do experimento.

O próximo passo é replicar esse processo em humanos para chegarem a um novo tipo de terapia contra o diabetes tipo 1.

Fonte: Minha Vida.

Excesso de álcool no carnaval pode provocar arritmias cardíacas, alerta médico

cervejaA Sociedade de Cardiologia do Estado do Rio de Janeiro (Socerj) divulgou na última segunda-feira (25) um alerta sobre os riscos do consumo excessivo de bebidas alcoólicas para o coração. Segundo o diretor de Qualidade Assistencial da Socerj, Luiz Eduardo Camanho, o aumento no consumo de bebidas não ocorre só no carnaval, mas também durante outras datas festivas, e isso pode provocar a chamada “síndrome cardíaca de feriado”, descrita em 1978.

De acordo com o cardiologista, há uma relação comprovada entre o consumo excessivo de álcool e a ocorrência de arritmia cardíaca, em especial a fibrilação atrial. O médico ressaltou, porém, que esse excesso de álcool é individual, não há uma dose padronizada ou um volume estabelecido de álcool ingerido que provoque a arritmia cardíaca. “O uso abusivo de álcool, respeitando os limites de cada indivíduo, representa um gatilho para a ocorrência de arritmias cardíacas, principalmente a fibrilação atrial, que é a arritmia mais comum encontrada na prática clínica, no dia a dia”.

Tais arritmias podem surgir tanto entre pessoas que não estão acostumadas a beber quanto entre as que bebem regularmente. “Independentemente do hábito etílico, a arritmia pode ocorrer, sempre que houver excesso na ingestão de álcool”, explica o médico.

A Sociedade de Cardiologia recomenda bom senso e consumo moderado de bebidas alcoólicas no carnaval e que, ao sentir desconforto, como coração acelerado, sudorese, mal-estar intenso e fraqueza, as pessoas procurem assistência médica imediatamente. É necessário fazer eletrocardiograma e verificar a pressão e a frequência cardíaca, para confirmar o diagnóstico da arritmia.

Camanho acrescentou que também é preciso evitar a mistura de bebidas alcoólicas com energéticos convencionais, que têm grande quantidade de cafeína. Ele explicou que, embora não haja relação direta entre consumo de café e arritmia cardíaca, quando a pessoa ingere uma quantidade excessiva de cafeína e de álcool, acaba tendo dois estimulantes que são deflagradores. “O energético entraria aí como mais um fator para a ocorrência de arritmia cardíaca, mas o álcool é a principal causa”.

Durante o carnaval, o médico aconselha os foliões a beber muita água. “É importante beber muito líquido, porque o principal efeito do álcool é que ele causa desidratação celular”, recomenda.

Para cada copo de álcool ingerido, deve-se tomar, em média, o dobro de líquido, como água ou mate. “Que o folião se hidrate bastante. É fundamental para evitar sintomas em geral”.

Fonte: R7 Saúde.

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